Silva, Ronaldo Quintanilha daMelo, Ronaldo Oliveira de2022-03-172022-03-172022E-legis, Brasília, n. 37, p. 246-261, jan./abr. 2022.2175.0688https://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/40747Disponível nas versões em português, inglês e espanhol.Parte do dossiê Sistema Polí­tico Brasileiro, parceria entre CEFOR, IMPA e EPRG-UnB.Analisa o uso das Ações Diretas de Inconstitucionalidade pelos partidos políticos, com vistas a identificar de que forma se dá a estratégia de judicialização de temas afetos à política no Supremo Tribunal Federal (STF), tendo como marco temporal os anos de 2019 e 2020. Examina-se o crescente fenômeno de ajuizamento de ações perante a Corte Constitucional por partidos, seus motivos predominantes, êxito e o debate teórico em torno das discussões relacionadas entre separação dos poderes, judicialização da política e o papel dos partidos na esteira dos conflitos levados ao crivo do STF. Para tanto, utilizou-se banco de dados e análise qualitativa-indutiva para interpretação dos dados, possibilitando-nos concluir que a judicialização da política não é só uma segunda alternativa, mas via imediata em alguns casos.16 p.pt-BRBrasil. Supremo Tribunal FederalAção direta de inconstitucionalidade, Brasil, 2019-2020Judicialização da política, BrasilPartido político, BrasilBrasil. Congresso NacionalJudicialização da política: o uso das ações diretas de inconstitucionalidade pelos partidos políticos (2019-2020)Judicialization of politics: the use of direct actions of unconstitutionality by political parties (2019-2020)Judicialización de la política: el uso de acciones directas de inconstitucionalidad por los partidos políticos (2019-2020)artigo