Amarante, Erivelto2021-11-092021-11-092021-09E-legis, Brasília, n. 36, p. 385-401, set./dez. 2021.2175.0688https://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/40607Analisa as candidaturas a deputado federal que utilizaram o título de pastor na urna eletrônica entre as eleições de 1998 e 2018. O objetivo é verificar o perfil social e a preferência partidária dos sacerdotes evangélicos. Trabalhou-se com duas hipóteses. A primeira considera que a principal profissão declarada é o próprio sacerdócio e que a maior parte deles não tenha ensino superior. A segunda faz referência a defesa de valores morais conservadores feitas por grande parte desse segmento. Assim, acredita-se que a ideologia predominante seja de direita. Os resultados apontam que a maior parte dos pastores são homens, casados, sem formação superior e com ocupações profissionais alheias ao sacerdócio. A ideologia predominante é de direita, mas os grandes partidos estão perdendo espaço para as pequenas agremiações confessionais e fisiológicas.17 p.pt-BRBrasil. Congresso Nacional. Câmara dos DeputadosEleição, Brasil, 1998-2018Evangélicos, atividade política, BrasilReligião e política, BrasilPastor na urna: o perfil dos sacerdotes evangélicos em disputa à Câmara dos Deputados (1998-2018)artigo