As raízes aristotélicas da Teoria do Capital Social

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Data
2014-08
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Publicador
Associação dos Consultores Legislativos e de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados
Resumo
Compara os elementos constitutivos da Teoria do Capital Social, proposta por Robert Putnam na década de 1990, com os parâmetros da teoria ética de Aristóteles para averiguar até que ponto a teoria de Putnam incorpora elementos do pensamento aristotélico. A análise revela que os indicadores do capital social guardam estreita equivalência com os padrões atribuídos por Aristóteles ao conceito de amizade cívica. As evidências examinadas indicam que atributos como confiança, reciprocidade, e redes de participação cívica, da teoria do capital social, equiparam-se às características da amizade cívica proposta por Aristóteles.
Notas
Título do fascículo: Filosofia e contemporaneidade.
Assuntos
Capital social (sociologia), Filosofia aristotélica
Fonte
Cadernos Aslegis, Brasília, n. 53, p. 85-100, ago./out. 2014